"Life is Strange", mas tem uma trilha sonora divina~

Título: Life Is Strange ("vida é estranha")

Gênero: Ação, Aventura, Escolhas

Desenvolvedor: DONTNOD Entertainment

Distribuidora: Square Enix

Plataforma: PC | Playstation 3 e 4 | Xbox One e 360

Sinopse:

"Life is Strange" é um jogo dividido em cinco episódios que veio revolucionar o estilo de enredo baseado em escolhas e consequencias, permitindo o jogador a voltar no tempo e afetar passado, presente e futuro.

Você é Max, uma estudante senior de fotografia que acaba salvando sua antiga amiga Chloe descobrindo que pode voltar no tempo. A dupla logo se vê exposta ao lado mais escuro de Arcadia Bay conforme descobrem a perturbadora verdade por trás do desaparecimento repentino de uma estudante.

Enquanto isso, Max começa a ter premonições conforme ela luta para entender as implicações do seu poder. Ela precisa aprender rápido que mudar o passado as vezes pode levar a um futuro devastador.

Comentários:

Antes de mais nada eu tenho que dizer que infelizmente não possuo o jogo, apenas acompanho a gameplay do Pewdiepie e outras aleatórias por aí. Obrigada. De nada. -q

Mas enfim, depois do vicio que foi o the wolf among us na minha vida (ou os gameplays dele né -q #sad), eu meio que me empolguei quando percebi que este jogo tinha a jogabilidade semelhante. É um tipo de jogo que me lembra bastante os light novels e que, na minha opinião, estão aí pra revolucionar os games. Este tipo de jogo não tem bem um enredo fixo onde você tem que seguir tudo a risca como os produtores quiseram para conseguir chegar até o final e tal...

E acho que é exatamente isso que o torna atrativo. Porque dependendo do que você faz em várias partes do jogo você obtém respostas e consequências diferentes das outras pessoas que já jogaram ou até de nós mesmos, se estivermos zerando pela segunda ou terceira vez.

Agora, sobre este jogo em particular. 

Achei os gráficos lindos e nada artificial nem bizarro demais (com exceção do cabelo da Max molhado, isso tira o sono de qualquer um), simplesmente encaixaram bem nesse tipo de jogo e encaixou bem com a ambientação, que também não deixa nada a reclamar. Tudo é muito interativo e os personagens e objetos que estão em segundo plano tem, por assim dizer, uma vida independente, não ficam lá estáticos e mecânicos. 

E o enredo também é bem inovador. Quantas vezes não demos uma resposta errada num jogo e quase chorávamos ou tinhamos que fazer uns hacks muito loucos para poder desfazer a cagada? Neste jogo não. Você tem a opção de se manter "errado" ou tentar consertar, o que te fizer sentir melhor.

É um jogo que, se eu pudesse, certamente teria para jogar em todas as plataformas até enjoar.

Protagonista:

Ao menos por agora, a achei meio sem sal e lerdinha. Não consegui me apegar bem a ela, ao contrario de alguns personagens secundários aos quais já me apeguei tanto que cheguei me revoltar com algumas situações. 

Mas não sei se isso é algo proposital ou vai mudar mais lá pra frente no jogo (só vi até metade do episódio 2)

Trilha Sonora:

O jogo é muito bom e tal... Mas não foi o que me inspirou a fazer um post sobre ele. A grande responsável por isso foi a trilha sonora, que já me ganhou desde o primeiro segundo. Fiquei louca pelas músicas indies e relaxantes assim que as ouvi, mas só essa semana tive a magnifica ideia de procurar saber seus nomes e baixá-las.

Podem conferí-las nesta playlist.

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